
Regurgitam de cânticos as praças e as ruas e a alegria fulgura como o sol na fronte de todos. E vós, anciãos e crianças, saí em cortejo à rubra claridade dos trandões. Amém.
Na presença do Sangue que Jesus Cristo, cravado na Cruz, derramou por inumeráveis feridas, saibamos que fica bem ao menos, pensar nEle com lágrimas.
O velho Adão, com o seu crime, tinha inoculado a morte no coração do homem. Porém a inocência e o extremado amor do novo Adão lhe restituem a vida.
Se o Pai supremo ouviu do alto dos Céus o grito do Filho na agonia, certamente que Se deixou aplacar e nos deu o Seu perdão.
Quem banhar as vestes neste Sangue apagar-lhes-á toda a mancha. E ficará tão formoso na púrpura das cores que igualará os anjos e aprazerá ao Rei.
Que ninguém se extravie do caminho reto. É preciso tocar na meta final, onde Deus, que nos ajuda com a Sua graça, espera por nós com a coroa dos vencedores.
Sede pois propício, ó Pai onipotente, e recebei lá no alto dos Céus os que remistes com o Sangue do Vosso Filho e constantemente confortais com o Vosso Espírito de paz. Amém.
V. Resgataste-nos, Senhor, com o Vosso Sangue.
R. E fizestes de nós um reino para o Nosso Deus.
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